Fotografia de José Luís Santos
Vídeo 1:
Manuel Villaverde disse à TVI que foi «agredido por um agente da polícia», uma versão que contraria a PSP.
Vídeo 2:
"A dada altura alguns manifestantes começaram a gritar e a dizer que alguém estava a ser agredido, o que não era verdade.", afirmou Luís Elias, intendente da PSP.
E agora, tirem as vossas conclusões...
E as conclusões para a maioria das pessoas é sempre a mesma, a culpa é da Polícia.
ResponderEliminarÉ por isso que a democracia está a morrer, a balança dos deveres e dos direitos está completamente desajustada. As pessoas têm a "mania" de reclamar direitos, mas o cumprimento dos deveres e de respeitar as autoridades, sejam elas quais forem, é que nada.
É por isso que só ouvimos as pessoas a enumerar o que os outros têm de fazer, porque têm conhecimento da lei, dos seus direitos, no entanto, esquecem-se daquilo que devem fazer, ou nestes casos, não fazer.
Caro(a) Saurium:
ResponderEliminarPara defender a polícia, está a responder completamente ao lado da questão. Do que aqui se trata é de pôr a nu a forma como se leva a cabo uma completa manipulação da opinião pública, escamoteando que há uma intervenção policial de agressão a um cidadão que nada fizera - e mesmo que tivesse feito, isso não autoriza ser agredido - e que houve uma tentativa policial de impedir que o mesmo cidadão, depois de tombar inanimado no solo, fosse assistido, e servindo assim de pretexto para que praticamente toda a comunicação social tivesse passado a falar dos chamados "desacatos" e "incidentes" e não referisse uma palavra acerca das ideias, intervenções e propostas apresentadas na Manifestação e na Assembleia Popular que se lhe seguiu.
Estes são os factos, documentalmente provados, e que são incontornáveis, a que me referi. E que, como se vê, não contesta...
Reivindicar direitos?! Quando a maioria da população estiver ao corrente do que se está a passar, que será muito tarde, O que realmente se torna interessante com esta conjuntura é a forma de estar apática da maioria devido à ignorância e/ou ao medo.
ResponderEliminarEstamos perante uma desinformação completa, uma forma de aturdir as massas, enquanto o que se está a passar nos bastidores não é mais do que a forma malévola para escravizar as pessoas que entretanto são aturdidas pela TV e seus actores, enquanto estes senhores à sucapa vão dando ordens ao poder político. As pessoas estão dentro de uma conspiração na qual ou não acreditam... ou pior... não sabem, não deixando espaço para pensar "fora da caixa". Será este o nosso futuro, ou pior, o das gerações futuras que não nos irão perdoar! O nazismo, um dia mais tarde e comparado com o neoliberalismo, será um mal menor. Que falta faz a URSS, para equilíbrio de poder. O Mundo tem de ser bipolar e sssim chego também à conclusão, que o neoliberalismo superará o comunismo em atentados contra a Humanidade e contra a Natureza que tanto criticamos nos regimes totalitários do séc XX. Afinal o "imperador" do séc. XXI já tem licença para matar. À semelhança dos EUA, iremos sofrer um golpe de Estado em massa... em 17 Países da Europa.
Acho um dever cívico e de cidadania divulgar o que está a acontecer e que ficará concretizado ainda este ano:
"MEE, um golpe de estado em 17 países"
Como mencionado no artigo anterior sobre este assunto, "MEE, o novo ditador europeu" , os ministros das Finanças dos 17 países do euro assinaram um tratado para o estabelecimento do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE). O seu objectivo é fazer com que os cidadãos europeus paguem as centenas de milhares de milhões de euros dispendidos com "acções de socorro" para salvar o euro e estrangular qualquer possibilidade de intervenção dos parlamentos.
Bruxelas, aparentemente, não quer que os cidadãos tomem conhecimento do conteúdo deste tratado. Até o dia da redacção deste artigo, não pude encontrar senão uma única versão em inglês na Internet (mas 96,5% da população da zona euro fala outras línguas!)(...)
(...)Se por golpe de estado entendermos a tomada do poder real e a limitação do poder do Parlamento nacional democraticamente eleito, então o tratado do MEE é um golpe de estado nos 17 países simultaneamente.
Isto está inteiramente de acordo com a filosofia da Comissão Europeia. Segundo o seu presidente Barroso, deve ser o governo económico da União Europeia, que deve definir as acções que os governos nacionais devem executar . (28/Set/11) [1]
O tratado do MEE diz, no seu artigo 8, que este órgão disporá de um capital social de 700 mil milhões de euros. A seguir, no seu artigo 19, precisa-se que o Conselho dos Governadores pode decidir mudar este montante e, em consequência, adaptar o artigo 8. No artigo 9 é dito que o Conselho dos Governadores pode exigir a qualquer momento a entrega do capital social ainda não pago (e isto em menos de 7 dias). De facto, diz-se que o MEE pode exigir dinheiro dos países membros de modo ilimitado. O tratado não prevê direito de veto para os Parlamentos nacionais.(...)Artigo completo para quem se interessar aqui, com vídeo em alemão, mas legendado em português. Os que pensam que nada têm a perder que se desenganem... excepto os do poder económico, perderemos todos como acontece também com o criminoso Tratado de Lisboa.
Dr. Garcia Pereira, parece que o mesmo aconteceu ontem, com agentes à paisana. Estou muito preocupada com os jovens, os miúdos que foram detidos ontem! Claramente, prevêem muitas mais manifestações e procuram intimidar as pessoas, para que pensem duas vezes antes de se "indignar"...
ResponderEliminarMadalena Ribeiro