Em que consistem, afinal, as apregoadas “competência” e “seriedade” de Cavaco?
Cavaco Silva veio agora invocar, como “argumentos” para uma votação que lhe permita a eleição à primeira volta, que uma segunda volta provocaria um aumento das taxas de juro da dívida pública (e porque não, e já agora, igualmente, dos divórcios, dos suicídios ou dos acidentes de viação?!...) e também que irá “ficar muito atento às injustiças” contra os trabalhadores da Administração quando a primeira delas (o corte nos salários) decorre precisamente da Lei do Orçamento que ele próprio, primeiro, ajudou a nascer e, depois, promulgou sem qualquer hesitação ou reserva.
Tal tipo de “argumentos”, mostra bem, para além dum indisfarçável desespero perante a possibilidade crescente de não ser eleito à primeira e de ser derrotado à segunda, em que consistem afinal a “competência” e a “seriedade” de Cavaco que ele mesmo, bem como a Comunicação Social ao seu serviço, tanto gostam de apregoar!
Cavaco Silva veio agora invocar, como “argumentos” para uma votação que lhe permita a eleição à primeira volta, que uma segunda volta provocaria um aumento das taxas de juro da dívida pública (e porque não, e já agora, igualmente, dos divórcios, dos suicídios ou dos acidentes de viação?!...) e também que irá “ficar muito atento às injustiças” contra os trabalhadores da Administração quando a primeira delas (o corte nos salários) decorre precisamente da Lei do Orçamento que ele próprio, primeiro, ajudou a nascer e, depois, promulgou sem qualquer hesitação ou reserva.
Tal tipo de “argumentos”, mostra bem, para além dum indisfarçável desespero perante a possibilidade crescente de não ser eleito à primeira e de ser derrotado à segunda, em que consistem afinal a “competência” e a “seriedade” de Cavaco que ele mesmo, bem como a Comunicação Social ao seu serviço, tanto gostam de apregoar!
Por o considerar desonesto e VINGATIVO (embaixador americano em Lisboa dixit), até me apetecia votar nele! Mas neste senhor? NEM COM TRÊS SAPOS NA BOCA... NEM COM A AMEAÇA DUM PELOTÃO DE FUZILAMENTO!!!
ResponderEliminarNota - Em tudo na vida devemos procurar o lado positivo das coisas, pelo que, Tiriricando, alegro-me (não, nem assim sou convencido a votar nele) com o gozo que me irá dar o inferno - no 1º mandato chegamos a ter um cheirinho - em que se vai tornar o convívio S.Bento/Belém. Os seus inquilinos que ardam nele e, aqui que ninguém nos ouve, um povo que continua a votar neles também não merece coisa melhor!
Mas o Povo é de compreensão lenta e não sabe puto... Ainda pensa que Cavaco prestou um grande serviço à Nação enquanto 1º Ministro quando na realidade o que fez foi isto. E como o Povo acredita piamente que tem uma dívida de gratidão para com este senhor, paga-lhe em eleições presidenciais...
ResponderEliminarTambém adoro ver agora que estamos a dois dias da votação, a carrada de sondagens que inundam os media a dizer que Cavaco já ganhou... É assim que se faz em Democracia... E, como é lógico, um Povo assim só tem aquilo que merece...
A questão principal é impedir que o candidato Cavaco e da direita seja reeleito.
ResponderEliminarComo tal todos aqueles que se edentificam com esquerda e desenjam a dmocracia para o POVO, devem de votar no Sr Alegre, o que não tem nada a haver com sapos.
Qual a opinião de Cavaco, ou de qualquer outro candidato, em relação ao crescente federalismo que se assume na União Europeia? Que caminho querem estes líderes para o país, manter a escassa soberania ou aprofundar o federalismo? Já todos percebemos que os juros da dívida pública são mais afectados por uma qualquer declaração de um qualquer assessor de Angela Merkel, do que qualquer declaração ou acção destes míseros representantes do país.
ResponderEliminarNão seria a este tipo de questões, inerentes às competências do Presidente da República, que se deveria debater e discutir nesta Campanha? Evidentemente é mais fácil rechear o povo - que vota em pseudo doutores, e em pseudo bem falantes - com demagogia nauseabunda. Compreendo perfeitamente que sim, mas se calhar aqui começava um debate profícuo para se compreender porque não há indústria, agricultura, ou qualquer actividade económica de relevo, que nos permita ser soberanos. E isto sim, é da responsabilidade de um Presidente da República.
Cumprimentos,
Miguel B.