Dando cumprimento ao que na quarta-feira anunciara, o PCTP/MRPP apresentou no Tribunal Constitucional uma queixa contra o vogal da Entidade das Contas Galamba Marques, requerendo a instauração do competente processo disciplinar contra o mesmo, por grave e ostensiva violação dos deveres funcionais que o exercício do referido cargo exige e impõe.
Na referida participação é apontada a conduta do mesmo vogal consistente em, sob a capa do anonimato de "fonte da Lusa", ter feito passar para a opinião pública a informação falsa de que o PCTP/MRPP, não obstante ter obtido mais de 50.000 votos, não teria direito a qualquer subvenção estatal, tendo sido arrolados diversos elementos de prova, documentais e testemunhais.
A referida participação, dirigida ao Presidente do Tribunal Constitucional, deu entrada naquele Tribunal, cerca das 15h30 de Quinta feira. O PCTP/MRPP reservou-se ainda o direito de accionar cível e criminalmente o dito vogal, pela mesma conduta.
A este tipo de pessoas é preciso não dar tréguas.
ResponderEliminarbastar-lhe-ia a si não ser advogado do paulinho dos submarinos para ter mais uns milhares de votots. Foi o único motivo porque deixei de votar em si, e no meu círculo de amigos somos 4. Faça as contas. Queixa-se da falta de financiamento, mas prefere dinheiro certo a votos.
ResponderEliminarRCP,
ResponderEliminarE não damos! E não vamos dar!
Caro Eric Blair,
ResponderEliminarO que verdadeiramente lastimo é que, pelos vistos, se continue a não saber distinguir entre a vida profissional e a vida política de uma pessoa, mas só desde que ela seja do MRPP. Não só eu não pergunto (era o que faltava!) nem para mim importa a filiação partidária de quem me procura como Advogado, como o facto de ter esta ou aquela pessoa por constituinte não faz com que eu passe a pensar como ela e renuncie às minhas ideias.
Por outro lado, se o me caro amigo tiver um problema de saúde – espero que não, como é óbvio! – decerto procurará o melhor médico da especialidade (ou aquele que lhe aconselharem como tal), e nessa altura nem se preocupará com a eventual filiação partidária do mesmo, nem admitirá que ele não o trate por eventualmente ter uma ideologia diferente da dele.
Como já tive oportunidade de dizer publicamente, até no Esmiuça dos Gatos Fedorentos, se discordo profundamente do Dirigente político Paulo Portas, tenho do cidadão Paulo Portas – que foi quem me procurou por uma questão de lesão do seu direito ao bom nome – a imagem de uma pessoa cordata e correcta.
E já agora, lamento também que, pelos vistos, V. confunda o que são os honorários que ganho por força do meu trabalho de advogado com os dinheiros que o PCTP/MRPP recebe ou deixa de receber.
É por estas e por outras que este País é, por vezes, tão “pequenino”...
Caro Garcia Pereira,
ResponderEliminarObviamente que distingo a vida profissional da vida pessoal, política, etc.
No entanto, há inevitabilidades e não-inevitabilidades. No meu caso, e no seu também, não podemos escolher os alunos que nos entram pela sala dentro; o mesmo não se tratando no caso de um advogado, ainda por cima bem sucedido. Mas posso, por exemplo, escolher não fazer um exame a um recluso quando descobri que o motivo que o tinha levado à prisão tinha sido violaçãoda sua própria filha de 7 anos.
É assim a vida, e a última coisa que eu quereria, e não tome isso como um insulto, era perceber a cabeça de um advogado.
Ouvi-o naquela triste figura que todos vão fazer com o cómico do momento e acho sinceramente que perdeu uma boa oportunidade de se explicar melhor relativamente a este facto. Pode ser “fundamentalismo” meu, mas duvido que uma pessoa correcta e cordata, como descreve o portas, se possa transvestir naquele político de pacotilha que todos conhecemos. Um tipo de ambição desmedida que não olha a meios, que com antecipada premeditação atropela amigos, não pode ser muito diferente na vida primada e pública. No meu caso, e no seu também, só venho equipado com uma coluna vertebral; desconheço se há pessoas que trazem uma extra que se vai substituindo de acordo com as circunstâncias.
Quanto à parte final do meu comentário, relativamente aos honorários, foi obviamente para dar colorido à coisa, e assumidamente para o provocar. Não penso o que disse. Penso exactamente o mesmo que o Garcia Pereira.
Até um dia destes.
É Dr. Garcia Pereira, o País das mesquinhices!
ResponderEliminarMas como exemplo contrário, dou-lhe o meu, que entre família e amigos, foram mais 11 votos, de pessoas que nunca foram do MRPP!
Por isso e graças à sensatez de alguns, e conhecimento de outros, pois eu não conhecia o Dr. Garcia, não ficou a perder, pelo contrário...
Para a próxima serão mais de certeza, basta ser mais conhecido, pelo País inteiro!... e viva Guimarães! :))
Fada,
ResponderEliminarMuito obrigado E vamos ao trabalho!
até ao infinito e mais além, fada
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