Com a devida vénia, aqui transcrevo um magnífico texto de Baptista Bastos de denúncia das práticas terroristas no mercado de trabalho. O fenómeno do chamado Assédio moral ou mobbing é ainda um tema praticamente tabu entre nós. Todavia, os (poucos) estudos realizados apontam para uma percentagem de 4% de vítimas de assédio no local de trabalho na globalidade do nosso mercado de trabalho (ou seja, mais de 200 mil!), elevando-se essa taxa para o dobro e mais em certos sectores como a Banca, as Telecomunicações, a Indústria Farmacêutica, etc.
E as indemnizações miserabilistas que continuam a ser decididas pelos nossos Tribunais do Trabalho nos poucos casos que lá chegam servem para confirmar que, também aqui e largamente, "o crime compensa"!
E as indemnizações miserabilistas que continuam a ser decididas pelos nossos Tribunais do Trabalho nos poucos casos que lá chegam servem para confirmar que, também aqui e largamente, "o crime compensa"!
"Que sociedade estamos a construir? Que mundo vem aí?" As perguntas, tornadas um pungente requisitório, foram, há dias, formuladas por um trabalhador da France Telecom, numa manifestação contra o processo de "reestruturação" da empresa, cujos resultados têm conduzido à barbárie. Vinte e quatro trabalhadores suicidaram-se, nos últimos dezanove meses, e mais treze foram socorridos quando se preparavam para pôr fim à vida.
Em nome da "competitividade" e em obediência às leis do mercado, um "gestor", Louis-Pierre Wenes, procedeu, a partir de 2005 (ele entrara na empresa em 2002), adjuvado por Didier Lombard, à "modernização" da empresa, o terceiro operador de telemóveis da Europa e o primeiro fornecedor de acesso à Internet.
A brutalidade das decisões não olhou a meios para justificar os fins. Diz a France Press que "o plano redundou num controlo cerrado dos funcionários, dos tempos de pausa, uma pressão insuportável por ganhos de produtividade e desumanização nas relações laborais. Os comunicados dos sindicatos sublinham a incerteza organizada sobre a permanência de cada posto de trabalho, mudanças forçadas de funções, pressões insidiosas para que os trabalhadores se demitissem ou aceitassem despromoções, tentando fazê-los responsabilizar-se por essas novas situações."
O "mercado", o "neoliberalismo" e a globalização atingiram novos patamares de infâmia. Em Portugal desconhece-se a estatística de suicídios causados por compulsões semelhantes, e o facto de estarmos à beira dos setecentos mil desempregados deveria preocupar, seriamente, aqueles que nos governam. A desumanização que se regista no mundo do trabalho explica-se pelo facto de o "homem de organização", quero dizer: o "gestor", não pode permitir-se ter princípios ou escrúpulos: deve, isso sim ter reflexos.
A degradação da vida empresarial resulta dessa cartografia de horrores que consiste nos objectivos a atingir, nas etapas que se tem de percorrer, e dos lucros que terão de ser rápidos e vultosos. O "gestor" é muitíssimo bem pago para ser um cão-de-fila. Um universo sem paixões, gelado, uma mistura de indiferença humana com uma selvajaria abstracta.
"Que sociedade estamos a construir? Que mundo vem aí?" As dramáticas perguntas adquirem um novo relevo, quando se sabe que as "soluções" aplicadas pelos tais "gestores" revelam-se ineficazes e conduzem as empresas, mais tarde ou mais cedo, à falência. À falência económica e financeira, porque a falência moral já habita no corpo de quem as dirige.
A "organização", o "grupo", correspondem a esse capitalismo predador, que mantém uma "democracia de superfície", feroz e impositiva, que tem aniquilado sindicatos, partidos progressistas, organizações cristãs recalcitrantes, homens e mulheres, sobrepondo uma cultura que provoca a renúncia de pensar. O poder económico a sobrepujar o poder político. Ainda há semanas, o eng.º Francisco Van Zeller, presidente da CIP, se opunha, veementemente, à casualidade de o PS estabelecer acordos, parlamentares ou outros, com o Bloco de Esquerda. A sobreposição chega a ser aberrante. E o desprezo pela democracia, mesmo tão fanada como a portuguesa, associa-se a um postulado segundo o qual estaríamos no fim das ideologias. É verdade que o PSD nunca foi "social-democrata" (quando muito, conservador-liberal), e o PS foge do socialismo como Satanás da cruz (salvo seja). Esta confusa apropriação indevida de nomes causou estragos irreparáveis na "democracia" que por aí está.
O panorama nacional é assustador. Salvam-se os bancos, em nome não se sabe muito bem de quê e de quem, e destroem-se vidas. O tema da emancipação da humanidade não perdeu prestígio nem poder. As grandes questões do trabalho, do capitalismo, das novas relações sociais, do desemprego e da subida da miséria e da fome são omissos nos chamados órgãos de informação. No caso português, a ausência destes temas obedece a indicações e a ordenanças. As mais radicais das ideias reaccionárias afloram em numerosos artigos, comentários e debates. É a "democracia de superfície" em toda a sua expressão. Repare-se que o caso da France Telecom mereceu medíocres chamadas de primeira página, e notícias reduzidíssimas no interior dos jornais. E este é um assunto que, pela sua natureza trágica e pela dimensão social que exprime, deveria adquirir enunciações mais amplas.
Há algo de dissolução rápida nas nossas sociedades. Quando os laços relacionais são tão abruptamente cortados, como na France Telecom, temos de perceber que o problema não é isolado. E que a ameaça começou a constituir como perigo imediato. Nomeemos os problemas e saibamos enfrentar os riscos decorrentes. A Imprensa e os jornalistas honrados têm uma palavra a dizer. Não será a última mas é, certamente, a mais importante. Se eu lhes merecer, contem comigo.
Em nome da "competitividade" e em obediência às leis do mercado, um "gestor", Louis-Pierre Wenes, procedeu, a partir de 2005 (ele entrara na empresa em 2002), adjuvado por Didier Lombard, à "modernização" da empresa, o terceiro operador de telemóveis da Europa e o primeiro fornecedor de acesso à Internet.
A brutalidade das decisões não olhou a meios para justificar os fins. Diz a France Press que "o plano redundou num controlo cerrado dos funcionários, dos tempos de pausa, uma pressão insuportável por ganhos de produtividade e desumanização nas relações laborais. Os comunicados dos sindicatos sublinham a incerteza organizada sobre a permanência de cada posto de trabalho, mudanças forçadas de funções, pressões insidiosas para que os trabalhadores se demitissem ou aceitassem despromoções, tentando fazê-los responsabilizar-se por essas novas situações."
O "mercado", o "neoliberalismo" e a globalização atingiram novos patamares de infâmia. Em Portugal desconhece-se a estatística de suicídios causados por compulsões semelhantes, e o facto de estarmos à beira dos setecentos mil desempregados deveria preocupar, seriamente, aqueles que nos governam. A desumanização que se regista no mundo do trabalho explica-se pelo facto de o "homem de organização", quero dizer: o "gestor", não pode permitir-se ter princípios ou escrúpulos: deve, isso sim ter reflexos.
A degradação da vida empresarial resulta dessa cartografia de horrores que consiste nos objectivos a atingir, nas etapas que se tem de percorrer, e dos lucros que terão de ser rápidos e vultosos. O "gestor" é muitíssimo bem pago para ser um cão-de-fila. Um universo sem paixões, gelado, uma mistura de indiferença humana com uma selvajaria abstracta.
"Que sociedade estamos a construir? Que mundo vem aí?" As dramáticas perguntas adquirem um novo relevo, quando se sabe que as "soluções" aplicadas pelos tais "gestores" revelam-se ineficazes e conduzem as empresas, mais tarde ou mais cedo, à falência. À falência económica e financeira, porque a falência moral já habita no corpo de quem as dirige.
A "organização", o "grupo", correspondem a esse capitalismo predador, que mantém uma "democracia de superfície", feroz e impositiva, que tem aniquilado sindicatos, partidos progressistas, organizações cristãs recalcitrantes, homens e mulheres, sobrepondo uma cultura que provoca a renúncia de pensar. O poder económico a sobrepujar o poder político. Ainda há semanas, o eng.º Francisco Van Zeller, presidente da CIP, se opunha, veementemente, à casualidade de o PS estabelecer acordos, parlamentares ou outros, com o Bloco de Esquerda. A sobreposição chega a ser aberrante. E o desprezo pela democracia, mesmo tão fanada como a portuguesa, associa-se a um postulado segundo o qual estaríamos no fim das ideologias. É verdade que o PSD nunca foi "social-democrata" (quando muito, conservador-liberal), e o PS foge do socialismo como Satanás da cruz (salvo seja). Esta confusa apropriação indevida de nomes causou estragos irreparáveis na "democracia" que por aí está.
O panorama nacional é assustador. Salvam-se os bancos, em nome não se sabe muito bem de quê e de quem, e destroem-se vidas. O tema da emancipação da humanidade não perdeu prestígio nem poder. As grandes questões do trabalho, do capitalismo, das novas relações sociais, do desemprego e da subida da miséria e da fome são omissos nos chamados órgãos de informação. No caso português, a ausência destes temas obedece a indicações e a ordenanças. As mais radicais das ideias reaccionárias afloram em numerosos artigos, comentários e debates. É a "democracia de superfície" em toda a sua expressão. Repare-se que o caso da France Telecom mereceu medíocres chamadas de primeira página, e notícias reduzidíssimas no interior dos jornais. E este é um assunto que, pela sua natureza trágica e pela dimensão social que exprime, deveria adquirir enunciações mais amplas.
Há algo de dissolução rápida nas nossas sociedades. Quando os laços relacionais são tão abruptamente cortados, como na France Telecom, temos de perceber que o problema não é isolado. E que a ameaça começou a constituir como perigo imediato. Nomeemos os problemas e saibamos enfrentar os riscos decorrentes. A Imprensa e os jornalistas honrados têm uma palavra a dizer. Não será a última mas é, certamente, a mais importante. Se eu lhes merecer, contem comigo.
Caro Dr. Garcia Pereira,
ResponderEliminarAinda agora estive a ler um tema sobre Angola, no blog de um honrado jornalista, chamado Orlando Castro, Alto Hama, e disse o mesmo que digo ao Dr. Garcia Pereira... estamos a descer a um patamar "democrático" mugabiano, ou eduardiano!
Cão de fila para o ditador de Angola, é o que lhe costumo chamar, da vez que a troco de ouro e diamantes deixa morrer 70% dos seus, à fome, para entregar o resto aos neoliberais ocidentais!
Mas o meu medo, Dr. Garcia, é que tudo isto foi planeado com muita antecedência e dentro em breve teremos a ditadura mundial. Os recursos chegariam para todos, se fossem bem distribuidos. Assediaram as pessoas com qualidade de vida, enriqueceram e agora para não desgastar mais os recursos naturais, vão arranjar forma de eliminar metade da população. Senão eu pergunto, porque foi o ano de crise de 2008, o ano em que compraram mais armamento?
Então, não há dinheiro e há para isso?
Começo a ficar deveras assustada, pois têm esse poderio militar e de recursos e um dia que o povo se revolte é dizimado. Os jornalistas honestos como Orlando Castro e Carlos Narciso entre muitos outros, foram para o desemprego, exactamente por terem essa virtude. Depois há o index, o que faz com que nunca mais voltem a arranjar emprego. Criou-se um mundo de mentira divulgado pelos Media, que pouco há para que isto volte á normal fraternidade dos anos 70/80.
Como Hitler, estes neoliberais fizeram bem uso dos Media, para tomarem o Mundo para eles!
Uma tristeza e um sentimento de impotência, perante uma nova Era negra, toma conta de mim.
São injustiças demais. Fui ao "Escrita em Dia" de Carlos Narciso e o meu coração, ficou outra vez apertado. Ou seja, quando ainda nos podem dizer a verdade, é completamente destroçante! é deprimente, muito triste.
Hoje por exemplo, ouvi uma entrevista na TSF, onde o perito de comunicação do ECDE, em Estocolmo, demonstra em poucas palavras, a mentira que foi feita à volta da gripe, o nível elevado a pandemia, um exagero, para benefício das farmacêuticas... mais uma vez e como diz o homem que mais sabe sobre a gripe, Paulo Kuteev Moreira, o problema foi a informação, que cada Governo resolveu dar! E sempre a comunicação!...
É triste. Valeu a pena ouvir esta entrevista, para ver o quanto somos enganados, embora eu já o soubesse, este perito que cruza toda a informaçao dos cientistas, veio apenas confirmar as minhas desconfianças. Pandemia?! nunca para um vírus H1N1! Nunca lhe chamou AH1N1! O repórter perguntou se Portugal, estava no nível superior de Países alarmistas e ele sem poder dizer cabalmente, fez com que chegássemos lá num instante...-"quando são os ministros que vêm falar do assunto..."
Querem instaurar o clima do terror... :(
Isto a nível global.
http://tsf.sapo.pt/blogs/maiscedo/default.aspx
ResponderEliminarO Link da entervista sobre a gripe, que nem sequer é A!
Sem dúvida um magnífico texto de Baptista Bastos, não sei que mundo vem ai, sei apenas que os trabalhadores portugueses podem contar com o PCTP/MRPP para um futuro novo, difícil e de muita luta contra um capitalismo cada vez mais predador sedento e frágil, acredito que o Marxismo-leninismo nunca deixou de ser a ideologia que melhor defende os trabalhadores e os povos de todo o mundo.
ResponderEliminarFaDA,
ResponderEliminarSim, é verdade o que refere, e muito em particular a lógica de encobrir a realidade e proclamar apenas a “verdade oficial”, de despedir quem pensa pela sua cabeça e não dobra a cerviz e até das “listas negras” (designadamente no grupo Impresa...) para impedir que os “rebeldes de espírito” possam arranjar noutros lados o pão para os seus filhos! Mas também é facto que a História já nos demonstrou que “resistir é vencer” e que, ao contrário do pensava o Ministro da propaganda de Hitler, uma mentira mil vezes repetida não se transforma em verdade.
Caro jbtuga: E o futuro que vem aí, e com o qual nos temos de debater é o da sociedade em q a exploração do Homem pelo Homem tenha sido banida para sempre.
ResponderEliminarSaudações
ResponderEliminarEstive agora a ler este texto e a lembrar-me de minha passagem pelo "grande vampiro vermelho", nome com que passei a designar a Vodafone. Trabalhei 5 anos como operador de registo de dados. Dois na ainda Telecel e três já na Vodafone. Os primeiros numa empresa de trabalho temporário chamada Valor Humano (valor para eles e com muito pouco de humano) e os outros 3 pela RHmais (que também é Multitempo para poder recontratar funcionários sem os pôr nos quadros). Ora nesses anos que não me deixam saudades a política por parte das empresas subcontratadas era a da produtividade alucinada. Estando os trabalhadores constantemente sob pressão para fazer mais e sujeitos a mudanças de procedimentos diárias. Aparentemente ninguém controla estas empresas (nem as vigaríces que fazem) que ganhavam por operação registada (e que arrecadam 2 ou 3 vezes mais € por cada trabalhador do que o ordenado que lhe pagam), não importando minimamente se estava correcta ou não. Trabalhadores precários com contratos de 2 a 3 meses. Sem nunca saber se seriam renovados. Mudanças de horários à última da hora, com respectivas anulações de folgas. (Era comum passar duas semanas a trabalhar sem folga por causa da mudança de horário). É certo que apregoavam os prémios de produtividade. Coisa mesquinha que a meu ver não compensava as barbaridades que para ali se faziam. As operações que referi, grande parte das vezes erradas passavam e eram tidos por muito bons os funcionários com maiores produtividades (de erros também) tendo em vista o lucro. Quem fizesse um trabalho com consciência e sem erros era muito lento e não produtivo. Suponho que a situação espelhe o que é comum nos chamados "call centers" que proliferam por aí e empresas de trabalho temporário. Até parece que não há mais nada para fazer em Portugal que não seja atender ou fazer chamadas. Também se generalizou recorrer a empresas de trabalho temporário. Se as pessoas estão precárias, umas vezes na incerteza, outras já sabendo que ao fim de um mês vão para o desemprego como se vão dedicar a fazer o seu trabalho bem feito? Um trabalho sem futuro. Entram, são torturados psicologicamente com exigências estapafúrdias durante um mês e vão outra vez para o desemprego.
Já agora e sendo o senhor perito em leis: apesar de ter agora uma actividade diferente e já não estar precário continuo por vezes (e os meus colegas) a passar, volta e meia, duas semanas sem folga por causa das rotatividades de horários e sem a folga correspondente ser gozada mais tarde. Sem o mínimo de 11 horas de descanso diário quando passo da noite para a manhã e outras situações no mínimo irritantes. Tudo isto me parece incorrecto. Além do mais há diferenças flagrantes no tratamento dos funcionários porque alguns depois têm a folga que falhou. A desculpa é que fomos contratados de forma diferente (há colegas a receber muito menos que eu e que por vezes saem às 23 e tal e entram no dia a seguir às 9 da manhã) e também justificam algumas barbaridades por se tratar de uma empresa que esteve à beira da falência e ainda não recuperou da sua fragilidade financeira.
Saudações caro Sérgio.
ResponderEliminarA denúncia que faz é mais justa e oportuna do que nunca. Ela reflecte designadamente o modelo dominante de relações de trabalho que é responsável pela situação a que o País chegou, ou seja, um País sem produção própria e assente na lógica de um sector terciário quase todo de baixa qualificação e assente na lógica taylorista do trabalho intensivo (mais do que intensivo, nalguns casos, perfeitamente escravo), pouco qualificado e muito mal pago. É também o retrato de um País em que a Inspecção Geral do Trabalho não funciona, em que o grau de impunidade dos crimes laborais, sempre em nome de uma contemporização com empresas e sectores tidos como importantes para a economia, é elevadíssimo.
A lógica da "espiral a caminho do fundo" em matéria de direitos sociais é assim levada até ao fim com base no pressuposto de que só com trabalhadores precários e instáveis é possível ter empresas estáveis e produtivas. O resultado de tudo isto está agora, e até um dia, cada vez mais à vista!...
Uma última nota: obrigar a trabalhar duas semanas consecutivas sem dia de folga, ainda que sob o pretexto da mudança de horários, bem como tratar e remunerar diferentemente pessoas que exercem o mesmo trabalho em termos de quantidade e qualidade é, obviamente, em absoluto ilegal e inconstitucional.
Saudações
ResponderEliminarMuito obrigado pelas suas palavras.
Acho que está bem patente por este exemplo que dei, bem como a evidente desorganização que também reinava e o facto deste tipo de empresas fazer o que quer e lhes apetece, que se transportarmos isto para uma nível nacional bem vemos que o país não pode andar para a frente.
Mais uma vez muito obrigado.
Esqueci-me de dizer que tirando alguns colegas a questão das folgas tem mais a ver com as chefias e algumas pessoas que trabalham lá há mais tempo.
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