Esta tarde andei por Almada, em campanha eleitoral. Um encontro com a Associação de Comerciantes e um passeio pela cidade resultaram num rol de queixas que aqui deixo expostas.
Os comerciantes dizem que a diminuição do poder de compra da população está a levar à ruína o comércio local, já de si asfixiado pela concorrência desleal das grandes superfícies e pelo “pagamento por conta” inventado pela antiga Ministra das Finanças de Durão Barroso (vade retro), dona Manuela Ferreira Leite e mantido até aos dias de hoje. A acrescentar a isto, a invasão de comerciantes chineses que importam e revendem produtos da China, onde a exploração capitalista assentou arraiais e escraviza o operariado de modo implacável.
Quanto a estes problemas, o programa do PCTP/MRPP aponta o caminho da produção de riqueza, da reanimação económica, assentes no trabalho qualificado, incorporação tecnológica, facilidade de crédito bancário, diminuição de impostos e abolição do pagamento por conta.
Reparei ainda que o comércio local almadense está a sofrer bastante com as alterações impostas ao tráfego automóvel e à circulação pedonal devido ao traçado do Metro de superfície. A cidade ficou cortada ao meio e as alegadas zonas pedonais não funcionam como tal porque os automóveis passam por lá livremente, provocando o afastamento do público desses locais devido à sensação de perigo provocada por essa promiscuidade entre peões e veículos motorizados.
Os comerciantes dizem que a diminuição do poder de compra da população está a levar à ruína o comércio local, já de si asfixiado pela concorrência desleal das grandes superfícies e pelo “pagamento por conta” inventado pela antiga Ministra das Finanças de Durão Barroso (vade retro), dona Manuela Ferreira Leite e mantido até aos dias de hoje. A acrescentar a isto, a invasão de comerciantes chineses que importam e revendem produtos da China, onde a exploração capitalista assentou arraiais e escraviza o operariado de modo implacável.
Quanto a estes problemas, o programa do PCTP/MRPP aponta o caminho da produção de riqueza, da reanimação económica, assentes no trabalho qualificado, incorporação tecnológica, facilidade de crédito bancário, diminuição de impostos e abolição do pagamento por conta.
Reparei ainda que o comércio local almadense está a sofrer bastante com as alterações impostas ao tráfego automóvel e à circulação pedonal devido ao traçado do Metro de superfície. A cidade ficou cortada ao meio e as alegadas zonas pedonais não funcionam como tal porque os automóveis passam por lá livremente, provocando o afastamento do público desses locais devido à sensação de perigo provocada por essa promiscuidade entre peões e veículos motorizados.
Algumas destas questões são de âmbito camarário e terão de ser resolvidas pela edilidade mas, quanto aos impostos e ao programa de reanimação da economia nacional, contem comigo.
nao sei quem fez este blog mas posso dizer que esta mesmo fraquinho...
ResponderEliminareste blog esta mesmo fraco
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